this post was submitted on 01 Sep 2024
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Tecnologia

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Postagens que geram discussões sobre o mundo da tecnologia.

founded 1 year ago
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A implementação de tecnologias avançadas de inteligência artificial (IA) tem se mostrado útil para a gestão de recursos hídricos em Campo Grande, por meio do geoprocessamento de imagens para o combate de perdas na distribuidora de água. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Universidade, por meio do grupo do Programa de Educação Tutorial (PET) do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (Faeng); a startup Damine Tecnologia LTDA, incubada na Pantanal Incubadora Mista de Empresas da UFMS; e a Águas Guariroba.

Uma utilização interessante de IA que não tem nada a ver com marketing tosco.

Matéria de Elton Ricci e Thalia Zortéa para o site da UFMS.

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[–] obbeel@lemmy.eco.br 2 points 2 months ago (1 children)

É, o pior é que essas empresas que começam como startups fazem sempre serviços pro governo. O que é péssimo. Tem exemplos de empresas que nasceram na UFRJ, aqui no Rio, que agora vivem desses acordos com governos.

É ruim porque uma divisão do governo, talvez a EMBRAPA ou a EMBRAPII, podiam fazer esse serviço. Criava uma pequena equipe que desenvolvesse esses aplicativos. Porque o QGIS e outros aplicativos open source (que provavelmente essas empresas vampíricas utilizaram) fazem a maior parte do trabalho. É uma rede muito grande que criou tecnologias que poderiam ser utilizadas diretamente pelo governo. Devem ter usado o OpenCV e o QGIS, mais uma WebUI, e aí já vira uma empresa que só serve pra sugar o reconhecimento e os recursos brasileiros.

No máximo uma organização sem fins lucrativos, também valeria pra melhorar a gestão da burocracia.

[–] marte@forum.ayom.media 3 points 2 months ago

Eu concordo. Esse movimento vem de uma reclamação antiga que a Universidade pública não prepara para o mercado de trabalho, inclusive por parte de alunos e ex-alunos. Como se isso fosse um demérito por si só. Talvez o problema seja o mercado de trabalho e não a universidade, risos.