Vou explorar essas possibilidades. Obrigado pelo testemunho!
DenavitHartemberg
Talvez seja algo a explorar, mas confesso que me faz um bocado de confusão. A logística não é um bocado complicada? Como por exemplo toda questão dos banhos e barulho?
Há coisas que realmente não consigo perceber de quem decide e planeia e se quando lhes é feita a pergunta: "Tem a certeza que isto é para cortar assim?" respendem mesmo que sim ou se anda tudo a trabalhar às cegas.
Outro exemplo que vi bastante pelo país fora foram as podas radicais que faziam no arvoredo das vilas e cidades (um exemplo https://expresso.pt/sociedade/2021-04-16-Filipe-queria-proteger-uma-arvore-da-amputacao-e-acabou-detido-pela-policia-em-Oeiras-a33ff4b9).
Podiam ter referido isso então. Um bocado má onda.
Aqui está a funcionar melhor que o Jerboa. Muito rápida mesmo.
Boa boa. Muito obrigado pela sugestão! Estou seriamente a considerar mandar vir.
Parecem ir bastante de encontro ao que procuro. Especialmente os V3 que têm Bluetooth que costuma dar jeito.
A alimentação é feita por USB, mas se ligar por Bluetooth/Jack e ligar um transformador USB à tomada funciona tudo na boa certo? Ou precisa de alguma comunicação especial com o PC que não é só alimentação?
Não há nada parecido para os transportes públicos?
Penso que no estado actual destas tecnologias este título deva ser mais sensacionalismo que outra coisa. A maneira mais responsável que veria isto a ser aplicado seria:
Linha de operadores humanos cheia > AI atende e vai recolhendo informações sobre o caso para adiantar trabalho > se entretanto fica um operador disponível, já tem um resumo e só precisa de confirmar.
Para os casos de não ter nenhum operador disponível durante nenhuma parte da chamada a coisa fica mais complicada, mas o bot pode estar afinado para detectar casos especialmente graves.
Penso que o grande desafio está mesmo no speech to text e não tanto no dialog manager. Por vezes temos a sensação que funciona tudo muito bem por causa das Siris e Alexas, mas normalmente isto está afinado apenas para uma parte da população (adultos cognitivamente saudáveis, com um discurso comum) não funcionando tão bem para os outros casos: idosos e crianças.
Para além disso há desafios acrescidos como:
- Perceber a quem é que a pessoa se está a dirigir - é muito comum alguém que está ao telefone com o 112 fazer ou transmitir perguntas a quem tem ao lado
- O cocktail party effect - lidar com conversas paralelas, caso o telefone esteja em alta voz.
Vamos ver, são 2 anos de desenvolvimento e as coisas têm estado a evoluir bem rápido nesta área. Mesmo que o objectivo final não seja atingido, vai haver muita investigação a ser feita e que vai ser útil para todos, por isso acho que é sempre dinheiro bem investido.
Depois quando corre mal há o discurso do costume: "A culpa não é do plano, nem da falta de recursos, nem do governo. É de haver demasiadas pessoas a precisar de assistência!"
Vamos esperar que como é um encontro de jovens venham cheios de saúde...
Muito bom. Só espero mesmo que o sistema seja mais robusto que os normais serviços IT do estado, senão a coisa fica contra produtiva. Mas as europeias são um bom teste inicial dado que normalmente têm menor afluência. Espero que corra bem para que nas restantes eleições também facilite o voto das pessoas.
Excelente sugestão. É algo que temos na lista para fazer, mas talvez esperemos pelo tempo mais ameno. Ouvi foi dizer que agora cobram 15€/pessoa para passar a ponte